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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
20/09/2017 |
Data da última atualização: |
20/09/2017 |
Autoria: |
WAGNER, J. F.; REINEKE, E. P.; NELLOR, J. E.; HENNEMAN, H. A. |
Título: |
Hormonal control of reproductive activity in the cycling and anestrous ewe. |
Ano de publicação: |
1960 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Animal Science, v. 19, n. 2, p. 607-615, May, 1960. |
DOI: |
10.2527/jas1960.192607x |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A single injection of progesterone in macrocrystalline suspension inhibited estrus and follicular growth in the cycling ewe for a period of 12 to 16 days. The duration of inhibition depended upon the stage of the breeding season when the treatment was administered. In the anestrous ewe, the optimum interval necessary between the injection of progesterone suspension and PMS to induce follicular growth, ovulation, and estrus was 16 days. Approximately 50% of the anestrual ewes treated with progesterone-PMS came into estrus and 37.5% of these lambed following service at the induced estrus. Eighty-seven percent of the anestrous ewes administered 200 µg. of macrocrystalline estradiol 30 hours after the PMS injection exhibited estrus, but only 28.5% of the ewes serviced produced lambs. Although 50 to 200 µg. of the sodium salt of estradiol administered 30 hours after PMS did not influence the incidence of estrus, it definitely enhanced fertility. Five of six ewes serviced following progesterone-PMS-sodium salt of estradiol treatment produced lambs. Ewes that lambed during October were successfully bred 40 to 60 days later while still milking. |
Palavras-Chave: |
Hormonal control; Inhibition; Oestrous cycle; Progestogens. |
Thesaurus Nal: |
Ewes; Ovulation; Progesterone; Reproduction; Sheep. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 01902naa a2200277 a 4500 001 2075941 005 2017-09-20 008 1960 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.2527/jas1960.192607x$2DOI 100 1 $aWAGNER, J. F. 245 $aHormonal control of reproductive activity in the cycling and anestrous ewe. 260 $c1960 520 $aA single injection of progesterone in macrocrystalline suspension inhibited estrus and follicular growth in the cycling ewe for a period of 12 to 16 days. The duration of inhibition depended upon the stage of the breeding season when the treatment was administered. In the anestrous ewe, the optimum interval necessary between the injection of progesterone suspension and PMS to induce follicular growth, ovulation, and estrus was 16 days. Approximately 50% of the anestrual ewes treated with progesterone-PMS came into estrus and 37.5% of these lambed following service at the induced estrus. Eighty-seven percent of the anestrous ewes administered 200 µg. of macrocrystalline estradiol 30 hours after the PMS injection exhibited estrus, but only 28.5% of the ewes serviced produced lambs. Although 50 to 200 µg. of the sodium salt of estradiol administered 30 hours after PMS did not influence the incidence of estrus, it definitely enhanced fertility. Five of six ewes serviced following progesterone-PMS-sodium salt of estradiol treatment produced lambs. Ewes that lambed during October were successfully bred 40 to 60 days later while still milking. 650 $aEwes 650 $aOvulation 650 $aProgesterone 650 $aReproduction 650 $aSheep 653 $aHormonal control 653 $aInhibition 653 $aOestrous cycle 653 $aProgestogens 700 1 $aREINEKE, E. P. 700 1 $aNELLOR, J. E. 700 1 $aHENNEMAN, H. A. 773 $tJournal of Animal Science$gv. 19, n. 2, p. 607-615, May, 1960.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
11/02/2015 |
Data da última atualização: |
17/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, C. M. da. |
Afiliação: |
CAROLINA MELO DA SILVA. |
Título: |
Variação temporal do efluxo de dióxido de carbono (CO2) do solo em sistemas agroflorestais com palma de óleo (Elaeis Guineensis) na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
2014. |
Páginas: |
61 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A região amazônica tem sido submetida a contínuo desflorestamento e expansão do uso da terra, para a implantação de atividades como pecuária, exploração madeireira, agricultura, mineração e urbanização. A queima e a decomposição da biomassa da floresta liberam gases que contribuem para o efeito estufa, como o dióxido de carbono (C02). Nesse contexto, surge o interesse em avaliar a dinâmica do efluxo de C02 do solo na Amazônia, em especial em sistemas agroflorestais de palma de óleo (Elaeis guineensis), visto o destaque da produção dessa cultura no estado do Pará, que teve uma razoável expansão, transformando o estado do Pará em um dos maiores plantadores e produtores do país. Este trabalho teve como objetivo investigar a dinâmica do efluxo de C02 do solo em sistemas agroflorestais onde a palma de óleo é a cultura principal, na escala temporal e os fatores bióticos e abióticos que influenciam diretamente neste processo. Foram quantificados os fatores bióticos: carbono da biomassa microbiana do solo, carbono total do solo, respiração microbiana do solo, raízes finas do solo e zona de influência das espécies; e os fatores abióticos: umidade e temperatura do solo, em dois sistemas agroflorestais de cultivo de palma de óleo, o sistema adubadeiras e o sistema biodiverso. As medições foram feitas nos períodos seco e no chuvoso. Os resultados mostraram que o maior efluxo de CO2 do solo ocorreu no período chuvoso, provavelmente devido à maior atividade microbiana nesse período influenciada por fatores climáticos aliados a fatores bióticos. O sistema biodiverso apresentou maior efluxo de CO2 do solo do que o sistema adubadeiras, provavelmente devido à maior atividade biológica no solo nesse sistema. O efluxo de CO2 do solo não mostrou correlação forte com as variáveis testadas. Pôde-se concluir que o efluxo de CO2 do solo sofreu influencia apenas da sazonalidade climática. O fato da área de plantio ser muito jovem pode ser um fator determinante para que não tenha sido encontrada relação mais forte da respiração do solo com as variáveis analisadas. MenosA região amazônica tem sido submetida a contínuo desflorestamento e expansão do uso da terra, para a implantação de atividades como pecuária, exploração madeireira, agricultura, mineração e urbanização. A queima e a decomposição da biomassa da floresta liberam gases que contribuem para o efeito estufa, como o dióxido de carbono (C02). Nesse contexto, surge o interesse em avaliar a dinâmica do efluxo de C02 do solo na Amazônia, em especial em sistemas agroflorestais de palma de óleo (Elaeis guineensis), visto o destaque da produção dessa cultura no estado do Pará, que teve uma razoável expansão, transformando o estado do Pará em um dos maiores plantadores e produtores do país. Este trabalho teve como objetivo investigar a dinâmica do efluxo de C02 do solo em sistemas agroflorestais onde a palma de óleo é a cultura principal, na escala temporal e os fatores bióticos e abióticos que influenciam diretamente neste processo. Foram quantificados os fatores bióticos: carbono da biomassa microbiana do solo, carbono total do solo, respiração microbiana do solo, raízes finas do solo e zona de influência das espécies; e os fatores abióticos: umidade e temperatura do solo, em dois sistemas agroflorestais de cultivo de palma de óleo, o sistema adubadeiras e o sistema biodiverso. As medições foram feitas nos períodos seco e no chuvoso. Os resultados mostraram que o maior efluxo de CO2 do solo ocorreu no período chuvoso, provavelmente devido à maior atividade microbiana nesse período influe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; Gás carbônico; Palma de óleo; Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Efeito Estufa; Solo; Umidade do Solo. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172782/1/Dissertacao-VariacaoTemporalEfluxo.pdf
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Marc: |
LEADER 03006nam a2200229 a 4500 001 2008466 005 2023-01-17 008 2014 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, C. M. da 245 $aVariação temporal do efluxo de dióxido de carbono (CO2) do solo em sistemas agroflorestais com palma de óleo (Elaeis Guineensis) na Amazônia Oriental. 260 $a2014.$c2014 300 $a61 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aA região amazônica tem sido submetida a contínuo desflorestamento e expansão do uso da terra, para a implantação de atividades como pecuária, exploração madeireira, agricultura, mineração e urbanização. A queima e a decomposição da biomassa da floresta liberam gases que contribuem para o efeito estufa, como o dióxido de carbono (C02). Nesse contexto, surge o interesse em avaliar a dinâmica do efluxo de C02 do solo na Amazônia, em especial em sistemas agroflorestais de palma de óleo (Elaeis guineensis), visto o destaque da produção dessa cultura no estado do Pará, que teve uma razoável expansão, transformando o estado do Pará em um dos maiores plantadores e produtores do país. Este trabalho teve como objetivo investigar a dinâmica do efluxo de C02 do solo em sistemas agroflorestais onde a palma de óleo é a cultura principal, na escala temporal e os fatores bióticos e abióticos que influenciam diretamente neste processo. Foram quantificados os fatores bióticos: carbono da biomassa microbiana do solo, carbono total do solo, respiração microbiana do solo, raízes finas do solo e zona de influência das espécies; e os fatores abióticos: umidade e temperatura do solo, em dois sistemas agroflorestais de cultivo de palma de óleo, o sistema adubadeiras e o sistema biodiverso. As medições foram feitas nos períodos seco e no chuvoso. Os resultados mostraram que o maior efluxo de CO2 do solo ocorreu no período chuvoso, provavelmente devido à maior atividade microbiana nesse período influenciada por fatores climáticos aliados a fatores bióticos. O sistema biodiverso apresentou maior efluxo de CO2 do solo do que o sistema adubadeiras, provavelmente devido à maior atividade biológica no solo nesse sistema. O efluxo de CO2 do solo não mostrou correlação forte com as variáveis testadas. Pôde-se concluir que o efluxo de CO2 do solo sofreu influencia apenas da sazonalidade climática. O fato da área de plantio ser muito jovem pode ser um fator determinante para que não tenha sido encontrada relação mais forte da respiração do solo com as variáveis analisadas. 650 $aAmazonia 650 $aEfeito Estufa 650 $aSolo 650 $aUmidade do Solo 653 $aAquecimento global 653 $aGás carbônico 653 $aPalma de óleo 653 $aSistema agroflorestal
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